Que a Internet brasileira é um meio de massa, isso você já sabe. Somos cerca de 65 milhões de pessoas usando a rede para informação, diversão, negócios ou interação com os outros, segundo dados do IBOPE Nielsen. Esses números fazem do país o 5º maior mercado de Internet do mundo.
O brasileiro é recordista em temp o online no mundo. E os usuários da Internet passam mais tempo conectados do que em qualquer outro meio - o triplo do tempo gasto assistindo TV, por exemplo.
A Internet permite ações de construção, reforço e posicionamento de marca. O meio oferece alcance e frequência para grandes públicos ou uma comunicação direcionada esegmentada.
sábado, 21 de novembro de 2009
Twitter... uma ferramenta viciante...
As redes sociais cresceram estrondosamente nos últimos anos. É impressionante como uma ferramenta passou em tão pouco tempo a ser um vício mundial. Pessoas dos mais diversos níveis sociais estão conectadas a esse mundo.
Analisar, comentar , criticar e indicar sobre algum assunto ou evento e também observar uma simples atividade rotineira. O twitter transmite passa emoção, conhecimento, informação e faz com que muitos façam disso seu diário. E tudo em no máximo 140 caracteres. Este é o sinal concreto da formação de rede social mais evidente e impressionante que já se conheceu. Esses aumentos podem ser conferido nesse números.
Antes que eu esqueça... quem quiser me acompanhar nesse diário virtual basta procurar por agoabreu
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Jornalismo em poucas palavras
Vivemos uma época em que a comunicação e a maneira de se comunicar vem avançando cada vez mais a cada dia. São inúmeros os diferentes sistemas existentes e a cada dia parece nos ser apresentado um novo.
As informações são passadas em diferentes formas que pode ser dividido em quatro áreas: a web, o SMS ( mais conhecido como torpedos), VOD ( telefones celulares que capturam o sinal da TV ) e o Java Applets ( programas que o usuário instala no celular).
E para isso os muitos jornalistas tiveram que se “reciclar” e passar a se adaptar com essa nova forma de escrever (para esses meios) . Precisaram avaliar as mensagens que passaram a emitir, vendo que a linguagem ali aplicada necessitaria disso, uma linguagem cada vez mais objetiva e concisa. Para isso, a contagem de toques passou a serfundamental.
Mario Lima faz um acompanhamento da escrita em frente às novas tecnologias. Com a chegada das mídias moveis, se tornou fácil a comunicação em qualquer estado de acesso. E cada vez mais, pessoas podem se comunicar de uma forma global.
Uma maneira fácil e rápida de se atualizar em qualquer parte do mundo.
As informações são passadas em diferentes formas que pode ser dividido em quatro áreas: a web, o SMS ( mais conhecido como torpedos), VOD ( telefones celulares que capturam o sinal da TV ) e o Java Applets ( programas que o usuário instala no celular).
E para isso os muitos jornalistas tiveram que se “reciclar” e passar a se adaptar com essa nova forma de escrever (para esses meios) . Precisaram avaliar as mensagens que passaram a emitir, vendo que a linguagem ali aplicada necessitaria disso, uma linguagem cada vez mais objetiva e concisa. Para isso, a contagem de toques passou a serfundamental.
Mario Lima faz um acompanhamento da escrita em frente às novas tecnologias. Com a chegada das mídias moveis, se tornou fácil a comunicação em qualquer estado de acesso. E cada vez mais, pessoas podem se comunicar de uma forma global.
Uma maneira fácil e rápida de se atualizar em qualquer parte do mundo.
Convergência?
Em entrevista ao programa Milênio do canal GNT, o professor e diretor do programas de Estudo de Mídia Comparada do MIT e autor do livro Cultura de Convergência, Henry Jenkins, falou sobre a convergência tecnológica, na qual se aplica o compartilhamento de conhecimento e a junção diversas função em um único aparelho.
Ele fala sobre a questão da convergência, não pelo lado tecnológico, mas como um processo cultural que estimula a participação dos usuários/consumidores nas decisões que antigamente ficavam restritas aos interesses dos veículos e marcas. No que ele chama de a Cultura, onde pessoas comuns interagem, modificam e remixam mídias/conteúdos que foram originalmente construídos por produtoras de conteúdo.
A chamada cultura de convergência nos leva a interagir com o virtual como se ele fosse real. Muitas vezes tratamos nossos "amigos" on line como se fossem alguém que conhecemos pessoalmente, há muitos anos.Em contrapartida esta popularização da rede nos faz mais participativos. Deixamos de ser meros expectadores de tudo que acontece para também "brilhar". Esta acessibilidade das mídias permitem as pessoas se expressarem através de blogs, twitter, e outras ferramentas.
Por conta disso tudo, é necessário compreender este novo mundo sob uma ótica convergente, na qual as velhas e as novas mídias parecem entrar em total rota de colisão. É o que propõe Henry Jenkins, uma das mais respeitadas vozes mundiais em comunicação, em seu livro Cultura da Convergência.
Ele fala sobre a questão da convergência, não pelo lado tecnológico, mas como um processo cultural que estimula a participação dos usuários/consumidores nas decisões que antigamente ficavam restritas aos interesses dos veículos e marcas. No que ele chama de a Cultura, onde pessoas comuns interagem, modificam e remixam mídias/conteúdos que foram originalmente construídos por produtoras de conteúdo.
A chamada cultura de convergência nos leva a interagir com o virtual como se ele fosse real. Muitas vezes tratamos nossos "amigos" on line como se fossem alguém que conhecemos pessoalmente, há muitos anos.Em contrapartida esta popularização da rede nos faz mais participativos. Deixamos de ser meros expectadores de tudo que acontece para também "brilhar". Esta acessibilidade das mídias permitem as pessoas se expressarem através de blogs, twitter, e outras ferramentas.
Por conta disso tudo, é necessário compreender este novo mundo sob uma ótica convergente, na qual as velhas e as novas mídias parecem entrar em total rota de colisão. É o que propõe Henry Jenkins, uma das mais respeitadas vozes mundiais em comunicação, em seu livro Cultura da Convergência.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
O Apagão
Brasil sofre apagão na terça-feira, dia 10/11/2009
Pane numa usina, queda de uma linha de transmissão ou pane numa das sub-estações que redistribuem energia. São argumentos apresentados no Jornal da Globo de terça-feira (10/11/2009)para explicar as causas do blackout que assolou grandes centros do País como São Paulo, Rio, Brasília, parte do Nordeste até o Paraguai.
Depois de horas sem eletricidade, questões de segurança começam preocupar moradores dos centros abatidos pela falta de eletricidade.
Pane numa usina, queda de uma linha de transmissão ou pane numa das sub-estações que redistribuem energia. São argumentos apresentados no Jornal da Globo de terça-feira (10/11/2009)para explicar as causas do blackout que assolou grandes centros do País como São Paulo, Rio, Brasília, parte do Nordeste até o Paraguai.
Depois de horas sem eletricidade, questões de segurança começam preocupar moradores dos centros abatidos pela falta de eletricidade.
O Brasil ficou estarrecido e sem explicações ao evento do “Apagão 2009” .
Um apagão atingiu várias regiões do País e o Paraguai na noite de terça-feira, 10 de novembro. Por volta das 22h15, o fornecimento de energia elétrica foi interrompido em pelo menos quatro Estados – São Paulo, Rio de Janeiro, Minas e Mato Grosso -, além do Distrito Federal. Parte do Nordeste também foi afetado pelo apagão. Segundo o presidente de Itaipu, Jorge Samek, que está no comando da operação, a causa mais provável da interrupção do fornecinecimento é raio e vento. Segundo ele, as cinco linhas de transmissão em Furnas apagaram ao mesmo tempo, fazendo com que as turbinas de Itaipu parassem automaticamente.
Segundo ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), um terço da carga de energia que circula no sistema elétrico brasileiro foi interrompida por falhas no sistema de transmissão. A energia gerada pela Hidrelétrica Itaipu Nacional não está sendo transmitida para o Brasil.
Segundo o Operador, 17 mil megawats médios estão fora do sistema. Isso representa pouco mais de 30% de 55 mil megawats médio consumidos pelos brasileiros – equivalente ao consumo de São Paulo.
Um apagão atingiu várias regiões do País e o Paraguai na noite de terça-feira, 10 de novembro. Por volta das 22h15, o fornecimento de energia elétrica foi interrompido em pelo menos quatro Estados – São Paulo, Rio de Janeiro, Minas e Mato Grosso -, além do Distrito Federal. Parte do Nordeste também foi afetado pelo apagão. Segundo o presidente de Itaipu, Jorge Samek, que está no comando da operação, a causa mais provável da interrupção do fornecinecimento é raio e vento. Segundo ele, as cinco linhas de transmissão em Furnas apagaram ao mesmo tempo, fazendo com que as turbinas de Itaipu parassem automaticamente.
Segundo ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), um terço da carga de energia que circula no sistema elétrico brasileiro foi interrompida por falhas no sistema de transmissão. A energia gerada pela Hidrelétrica Itaipu Nacional não está sendo transmitida para o Brasil.
Segundo o Operador, 17 mil megawats médios estão fora do sistema. Isso representa pouco mais de 30% de 55 mil megawats médio consumidos pelos brasileiros – equivalente ao consumo de São Paulo.
É a primeira vez na história que Itaipu ficou totalmente inoperante, segundo Jorge Samek.
O Jornal da Globo troxe as informações sobre o apagão e a paralização de Itaipu ao vivo. Veja o vídeo
Na quarta-feira, 11, o Jornal Nacional trouxe uma reportagem completa sobre o apagão e suas conseqüências pelo país , Veja o vídeo
Lula pede investigação e questiona raio como motivo de apagão
Presidente classificou o blecaute de terça-feira como um 'desastre'.Ele garantiu, porém, que não há falta de geração de energia no país.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou na sexta-feira (13), após palestra em uma universidade em São Paulo, que pediu investigação aos órgãos ligados ao setor elétrico para saber se algo além de raios pode ter causado o apagão que deixou 18 estados no escuro na terça-feira (10).
"Eu disse à Aneel e à ONS que precisa ter um processo de investigação em toda trajetória. E nós temos instrumentos para isso, para que a gente descubra exatamente o que houve”, disse. "Se o sistema é robusto como nós acreditamos que seja, [...] por que que então nós tivemos este desastre?", questionou.
O presidente disse que a explicação real para a sociedade depende desse processo de apuração. "O que eu quero é que quando tiver o resultado final depois de uma apuração muito correta a opinião pública fique sabendo [que] aconteceu isso, isso e isso", frisou.
Embora as explicações de órgãos como o Ministério de Minas e Energia (MME) tenham até agora se concentrado em problemas meteorológicos, Lula diz que prefere esperar para falar da causa do blecaute. "Eu já vi tanta coisa, eu fico sempre com cuidado. [Primeiro] o raio não era capaz de fazer isso. [Depois se disse que] o raio pode causar, o que a gente não pode dizer é o tamanho que pode causar."
Sistema brasileiro
"Eu disse à Aneel e à ONS que precisa ter um processo de investigação em toda trajetória. E nós temos instrumentos para isso, para que a gente descubra exatamente o que houve”, disse. "Se o sistema é robusto como nós acreditamos que seja, [...] por que que então nós tivemos este desastre?", questionou.
O presidente disse que a explicação real para a sociedade depende desse processo de apuração. "O que eu quero é que quando tiver o resultado final depois de uma apuração muito correta a opinião pública fique sabendo [que] aconteceu isso, isso e isso", frisou.
Embora as explicações de órgãos como o Ministério de Minas e Energia (MME) tenham até agora se concentrado em problemas meteorológicos, Lula diz que prefere esperar para falar da causa do blecaute. "Eu já vi tanta coisa, eu fico sempre com cuidado. [Primeiro] o raio não era capaz de fazer isso. [Depois se disse que] o raio pode causar, o que a gente não pode dizer é o tamanho que pode causar."
Sistema brasileiro
Ao avaliar o sistema elétrico brasileiro, o presidente disse que ele é robusto. Mas, fez a ressalva de que isso não elimina possibilidade de falhas. “Nada nesse mundo pode ser tão estruturado que possa suplantar alguma coisa causada por intempérie ou por falha humana, o que ainda não se sabe.”
Embora ainda não se saiba a real causa do apagão da última terça-feira, o presidente disse que pode garantir que não haverá falta de energia no Brasil. "O povo brasileiro não terá nenhum problema de falta de geração de energia porque o Brasil está produzindo mais oferta que a demanda de energia", ressaltou.
O presidente Lula disse também que aqueles que falam sobre o ocorrido pela imprensa estão demonstrando "prazer" em relação ao problema. Ele comparou a repercussão do blecaute com o acidente da TAM em 2007. O presidente lembrou que, em um primeiro momento, o governo foi apontado como o culpado pelo acidente.
Fonte G1.com
Saiba tudo o que aconteceu no país durante o apagão
Especialistas externos e do governo divergem sobre apagão
Infográfico do G1 mostra como funciona a proteção do sistema elétrico.Compare o que foi dito pelo Ministério com a opinião de engenheiros.
Esse vídeo mostra o exato momento em que as luzes voltam. É muito interessante, assistam
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
2- A internet realmente venceu a barreira da credibilidade?
Sim, pois com a falta de tempo, muitas pessoas passaram se atualizar através da internet. Isso além de aumentar o número de acessos diariamente, fez com que muitos passasem a crer realmente nas informações que por ela são passadas.
A credibilidade da internet conseguiu, podemos dizer, passar a da Tv e dos rádios, pois como as atualizações são feitas minuto a minuto, muitos procuram esse meio para estar por dentro do fato ocorrido. Com essa interatividade, as pessoas deixaram de esperar para saber como um fato realmente aconteceu somente horas depois ou até mesmo no outro dia.
1-Colaboraçao ajuda ou atrapalha ?
Então, podemos dizer que possui os dois lados. A interação que a internet proporcionou para os jornais em muito pode ajudar os jornalistas, com sugestões de pautas, ou então mostrando para eles uma outra visão de um fato ocorrido. Serviu também para que o profissional avaliasse como foi "aceita" sua maneira de contar o fato.
Porém isso também pode atrapalhar, pois com as constantes atualizações realiadas podemos dizer , como foi citado no texto " Internet passa mais credibilidade que TV" que isso fez com que muitos passassem a crer e dar maior credibilidade para os assuntos postados na internet, fazendo assim que as tvs e rádios ficassem"desatualizados". Mas não se pode esquecer que essas colaborações muitas vezes , na maioria delas, são feitas por pessoas leigas , e se não apurada com responsabilidades faz com que uma notícia mal passada se torne uma "verdade".
Portanto, as colaborações são sim muito úteis, mas o jornalista deve ficar atento aos fatos que lhe são passados.
Como citado no texto " A difícil transição do discurso para a conversa, no jornalismo online"
"É preciso lembrar que o jornalista faz a representação da representação, ou seja, ele reproduz aquilo que uma ou mais pessoais reproduziram sobre um fato ou sobre o depoimento de terceiras pessoas. Ao produzir o seu texto, o jornalista submete os fatos e depoimentos ao seu filtro pessoal, por mais que ele tente ser isento. Se estes fatos e depoimento já passaram por outros filtros anteriores, a distância em relação à chamada realidade pode ser grande."
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Milton Nascimento encerrou a noite de festival em Três Pontas
Adoração. É por aí a relação do público do Festival Música do Mundo com Milton Nascimento, obviamente o nome mais esperado da noite. O cantor encerrou o festival, que foi até domingo, sem perder tantos fãs para o sono e o cansaço. Em um show memorável pela competência musical e pelo carinho com que o tratam, Bituca, como é chamado na cidade, desfiou sucessos, interagiu com seus conterrâneos com mineirices e histórias de sua história na cidade. No meio do show, relembrou a origem e chamou para o palco seu amigo de infância e parceiro Wagner Tiso.
Milton abriu o show com "Paula e Bebeto", como se abrisse a porta da casa, uma chegança - a letra foi feita para amigos que viviam em Três Pontas. E continuou com hits como "Vera Cruz", "Caçador de Mim" sempre esbanjando seus falsetes naqueles agudos que são sua marca. Mostrou música dedicada à mãe, apenas instrumental já que, lembrou ele, não haveria palavras para defini-la. Isso, enquanto enchia os ouvidos de melodias jazzísticas em boa parte do tempo e seus versos de amor e amizade, que fazia o público balançar com mãos para o alto e a todo pulmão - Milton retribuiu perguntando para os músicos da banda se "existe coro mais bonito que este?"
Milton abriu o show com "Paula e Bebeto", como se abrisse a porta da casa, uma chegança - a letra foi feita para amigos que viviam em Três Pontas. E continuou com hits como "Vera Cruz", "Caçador de Mim" sempre esbanjando seus falsetes naqueles agudos que são sua marca. Mostrou música dedicada à mãe, apenas instrumental já que, lembrou ele, não haveria palavras para defini-la. Isso, enquanto enchia os ouvidos de melodias jazzísticas em boa parte do tempo e seus versos de amor e amizade, que fazia o público balançar com mãos para o alto e a todo pulmão - Milton retribuiu perguntando para os músicos da banda se "existe coro mais bonito que este?"
Palco
Quando entornou "Encontros e Despedidas", um fã mais afoito conseguiu subir ao palco. Sem ameaçar o show nem se aproximar do cantor, por poucos segundos tentou ser o animador da plateia balançando os braços e cantando junto, até chegar um segurança.
Com Wagner Tiso, Milton tocou "Coração de Estudante", cantada em coro pela plateia. Mas o show era dele, batizado pela Lua Minguante, que já ia alto no céu - o show terminou pouco antes de 4 horas.
Amor, amor
Coro é o que não faltou, por vezes, pura demonstração de carinho, como quando gritavam "Bituca, Bituca, Bituca", o apelido de Milton na cidade onde viveu desde 1 ano e meio de idade e até galgar o sucesso. Dedicou música aos amigos da cidade e reproduziu mineirices por brincadeira, como dizer "espetacular" e outras expressões típicas.
A relação de carinho, por fim, acabou escancarada por uma fã e rendeu um momento de riso geral quando, aproveitando um "silêncio" entre uma música e outra, ela gritou "Eu te aaaaaamo!", ao que Milton respondeu "Que bom". Aproveitando as brechas, a mesma fã repetiria a declaração outra vezes - ao ponto de alguém gritar de volta "Já sabemos!".O compositor terminou o show com "Maria, Maria" e, claro, "Travessia", novamente seguido em coro, sílaba a sílaba, braços levantados e gritos pela plateia. Milton mostrou sua alma mineira e a musical que já não tem fronteiras - aquela coisa de local e universal. Está aí as muitas pontas de uma estrela.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Como sobrevier e prosperar
O livro escrito por Mark Briggs é um importante guia sobre como sobreviver na era digital. Jornalista esportivo, Mark Briggs afirma ter recuperado a fé na profissão em 1988, quando percebeu o que a Internet poderia fazer por seu trabalho. Entusiasmado, buscou manter-se a par do turbilhão de novidades que invadia o mercado todos os meses e, já em seu emprego atual, como editor de notícias interativas no The News Tribune, em Tacoma, estado de Washington, deu-se conta de que seu dia-a-dia seria mais fácil se mais colegas do jornal compartilhassem de seu conhecimento. Daí surgiu uma série de textos para treinamento, que acabaram sendo compilados neste livro.
A partir do conceito de "Web 2.0", referente às páginas da grande rede cuja relevância se deve principalmente à participação dos usuários, Briggs chama a atenção para a quebra de um paradigma que sempre guiou os jornalistas: "nós enviamos a informação, eles recebem". O autor esclarece: "Os leitores não são mais receptores passivos de mensagens. Eles criam, compartilham e comentam. E eles esperam poder fazer isso também nos sites de notícias".
O livro do Jornalista Mark Briggs trata, em especial:
- experiência adquirida pelo autor desde 1988;
- "digitalização" do jornalismo, desmistificando a tecnologia e tornando-a mais acessível;
- produção colaborativa online de notícia ou jornalismo cidadã; e
- passo a passo sobre temas de informática e tecnologia, ou seja, fala desde como funciona a internet, Plug ins e extensões, navegadores da WEB, leitores de FEED, mensagem instantânea, Protocolo de Transferência de Arquivo, até chegar a WEB 2.0 e ferramentas tecnológicas.
A partir do conceito de "Web 2.0", referente às páginas da grande rede cuja relevância se deve principalmente à participação dos usuários, Briggs chama a atenção para a quebra de um paradigma que sempre guiou os jornalistas: "nós enviamos a informação, eles recebem". O autor esclarece: "Os leitores não são mais receptores passivos de mensagens. Eles criam, compartilham e comentam. E eles esperam poder fazer isso também nos sites de notícias".
O livro do Jornalista Mark Briggs trata, em especial:
- experiência adquirida pelo autor desde 1988;
- "digitalização" do jornalismo, desmistificando a tecnologia e tornando-a mais acessível;
- produção colaborativa online de notícia ou jornalismo cidadã; e
- passo a passo sobre temas de informática e tecnologia, ou seja, fala desde como funciona a internet, Plug ins e extensões, navegadores da WEB, leitores de FEED, mensagem instantânea, Protocolo de Transferência de Arquivo, até chegar a WEB 2.0 e ferramentas tecnológicas.
Apesar de ser um livro direcionado aos jornalistas, o mesmo é útil para qualquer usuário da internet.
Crise no impresso?
Podemos dizer que atualmente o jornal impresso vêm perdendo destaque, e isso parte do princípio que a internet agilizou as informações. Esse meio atualmente é utilizado por todas as pessoas, que podem , em qualquer parte, acessar algum site de notícia e rapidamente ficar informado de tudo que acontece em qualquer parte do mundo.
Diversas matérias sobre o mesmo tema, através de hiperlinks, faz com que o leitor se interesse e fique mais informado sobre os assuntos. É bem mais prático e instantâneo, pois nos jornais impressos o leitor ficaria “sabendo” do fato somente no dia posterior.
Isso fez com que diversos jornais se “unissem ao inimigo”. Muitos jornais estão criando versões online para que não sejam extintos. Nilson Lage exemplifica dizendo "o New York Times e o Washington Post, veículos de tradição liberal, enfrentam as dificuldades do empreendimento jornalístico aparentemente com menor suporte financeiro."Já Nelson Castilho diz que "O grande problema das empresas no “corredor da morte” é a ausência de uma cultura corporativa aberta à inovação." Mas a palavra chave dessa fase de avanços tecnológicos é a inovação. Adaptar as novas tecnologias é fundamental.
Diversas matérias sobre o mesmo tema, através de hiperlinks, faz com que o leitor se interesse e fique mais informado sobre os assuntos. É bem mais prático e instantâneo, pois nos jornais impressos o leitor ficaria “sabendo” do fato somente no dia posterior.
Isso fez com que diversos jornais se “unissem ao inimigo”. Muitos jornais estão criando versões online para que não sejam extintos. Nilson Lage exemplifica dizendo "o New York Times e o Washington Post, veículos de tradição liberal, enfrentam as dificuldades do empreendimento jornalístico aparentemente com menor suporte financeiro."Já Nelson Castilho diz que "O grande problema das empresas no “corredor da morte” é a ausência de uma cultura corporativa aberta à inovação." Mas a palavra chave dessa fase de avanços tecnológicos é a inovação. Adaptar as novas tecnologias é fundamental.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Caxambu pretende se tornar patrimônio da humanidade
Será a quarta cidade mineira a conseguir esse importante reconhecimento
A sul-mineira Caxambu pretende se tornar o próximo patrimônio da humanidade. Isso porque representantes do município estão se mobilizando para reunir documentos necessários para que a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, UNESCO, possa conceder esse reconhecimento. Porém, antes, a cidade precisa receber o título de Patrimônio Nacional. Para que isso seja possível, o município precisa reunir um dossiê com documentos, fotografias e demais papeladas que mostrem a importância do bem para o país ou para a comunidade local. Se o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, IPHAN, aprovar pedido, o instituto ficará responsável pela proteção do bem.
Em Minas outras três cidades já possuem esse título Congonhas do Campo, Diamantina e Ouro Preto e são reconhecidas como patrimônio da humanidade.
Segundo o prefeito de Caxambu Luiz Carlos Pinto, esse reconhecimento trará a cidade inúmeros benefícios. “Caxambu terá maior facilidade de recursos de organismos internacionais. Além de atrair investimentos públicos e privados”. Ainda de acordo com o prefeito se aprovada como patrimônio histórico, a cidade se fortalecera como pólo turístico gerando assim mais empregos e renda para as famílias locais e também para o município.
Caxambu é a única cidade do mundo com um manancial de 12 fontes de água mineral natural. “O acervo líquido e gasoso não é apenas o maior patrimônio do município, mas do estado, pais e do mundo”, afirma o prefeito. O município é conhecido mundialmente pela quantidade, qualidade e teor das águas.
A cidade recebe mensalmente cerca de 12 mil turistas mensais e segundo o diretor do parque, a meta é que chegue a 50 mil visitantes, quando o balneário for inaugurado em dezembro.
As águas de Caxambu
Atrativo máximo de Caxambu é o Parque das Águas "Dr. Lisandro Carneiro Guimarães", tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha). São 210 mil m2 de área totalmente estruturada para o bem-estar do turista.
A natureza encanta nos belos jardins, bosques e alamedas que compõem um lindo cenário. O homem soube retribuir, erguendo belos conjuntos arquitetônicos de estilo neoclássico. Bastante admirada também é a obra do português Francisco da Silva Reis, o popular "Chico Cascateiro". Os quiosques, as graciosas pontes e as cascatas artificiais que construiu, no início do século XX, marcaram uma época.
Os dois ingredientes, natural e humano, fazem do parque um lugar muito especial, que agrada a pessoas de todas as idades. Opções não faltam: pista para cooper; parquinhos com brinquedos educativos; passeio de pedalinhos num lago de 51 mil m2; piscinas com água mineral e toboáguas; quadras de tênis, vôlei e bocha; rink de patinação e o imperdível teleférico, que leva ao cume do morro Caxambu.
O bem-estar tem sua apoteose no Balneário (ou Centro) Hidroterápico, suntuoso prédio e verdadeiro cartão-postal da cidade. Construído no início do século XX, tem um imenso portal em vitral francês, confeccionado em 1912. O interior não deixa a desejar: o hall de entrada é recoberto com azulejos e pisos portugueses e ingleses, formando mosaicos. Oferece em suas instalações variados banhos (perolado, espumante perolado, espumante simples, turco, sulfuroso com pérola de ar e sulfuroso simples), que atendem às mais diferentes terapias e aplicações. Duchas (circular e escocesa), saunas e sessões de massagem completam a tradução mais precisa da palavra "relaxamento".
A natureza encanta nos belos jardins, bosques e alamedas que compõem um lindo cenário. O homem soube retribuir, erguendo belos conjuntos arquitetônicos de estilo neoclássico. Bastante admirada também é a obra do português Francisco da Silva Reis, o popular "Chico Cascateiro". Os quiosques, as graciosas pontes e as cascatas artificiais que construiu, no início do século XX, marcaram uma época.
Os dois ingredientes, natural e humano, fazem do parque um lugar muito especial, que agrada a pessoas de todas as idades. Opções não faltam: pista para cooper; parquinhos com brinquedos educativos; passeio de pedalinhos num lago de 51 mil m2; piscinas com água mineral e toboáguas; quadras de tênis, vôlei e bocha; rink de patinação e o imperdível teleférico, que leva ao cume do morro Caxambu.
O bem-estar tem sua apoteose no Balneário (ou Centro) Hidroterápico, suntuoso prédio e verdadeiro cartão-postal da cidade. Construído no início do século XX, tem um imenso portal em vitral francês, confeccionado em 1912. O interior não deixa a desejar: o hall de entrada é recoberto com azulejos e pisos portugueses e ingleses, formando mosaicos. Oferece em suas instalações variados banhos (perolado, espumante perolado, espumante simples, turco, sulfuroso com pérola de ar e sulfuroso simples), que atendem às mais diferentes terapias e aplicações. Duchas (circular e escocesa), saunas e sessões de massagem completam a tradução mais precisa da palavra "relaxamento".
Esse vídeo mostras as belezas dassa cidade mineira, Caxambu.
terça-feira, 31 de março de 2009
Vontades...
Estranho... mas hoje acordei com uma pequena vontade de escrever... não sei pq mas me deu.
Vontades que vem do nada e que surgem do nada! Vontade de contar o que estou sentido... e como estou sentindo...
Vontade de falar, gritar, pra ver se alguém ouve!
Vontade de ver, sentir, ouvir!
Vontade de ter mais vontades...
Sentimentos diferentes, controversos...
Sentindo um estranho sentimento de solidão(!)... seria isso saudade de colo de mãe e de pai???
Ou apenas uma coisinha de coração???
Lá e cá... estranho né... Fazer o q ... Vai e vem...
Ao mesmo tempo duas coisas... dois sentimentos...
Feliz aqui... alegre lá... triste cá...
Vontades que vem do nada e que surgem do nada! Vontade de contar o que estou sentido... e como estou sentindo...
Vontade de falar, gritar, pra ver se alguém ouve!
Vontade de ver, sentir, ouvir!
Vontade de ter mais vontades...
Sentimentos diferentes, controversos...
Sentindo um estranho sentimento de solidão(!)... seria isso saudade de colo de mãe e de pai???
Ou apenas uma coisinha de coração???
Lá e cá... estranho né... Fazer o q ... Vai e vem...
Ao mesmo tempo duas coisas... dois sentimentos...
Feliz aqui... alegre lá... triste cá...
Entende?? Nem eu.... assim... quem sabe um dia eu mesma entenda!
Tá... vai lá... já escreveu d+... volta a trabalhar!
Outro dia quem sabe... bate mais essa vontade... e eu volte a pirar!!
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