Que a Internet brasileira é um meio de massa, isso você já sabe. Somos cerca de 65 milhões de pessoas usando a rede para informação, diversão, negócios ou interação com os outros, segundo dados do IBOPE Nielsen. Esses números fazem do país o 5º maior mercado de Internet do mundo.
O brasileiro é recordista em temp o online no mundo. E os usuários da Internet passam mais tempo conectados do que em qualquer outro meio - o triplo do tempo gasto assistindo TV, por exemplo.
A Internet permite ações de construção, reforço e posicionamento de marca. O meio oferece alcance e frequência para grandes públicos ou uma comunicação direcionada esegmentada.
sábado, 21 de novembro de 2009
Twitter... uma ferramenta viciante...
As redes sociais cresceram estrondosamente nos últimos anos. É impressionante como uma ferramenta passou em tão pouco tempo a ser um vício mundial. Pessoas dos mais diversos níveis sociais estão conectadas a esse mundo.
Analisar, comentar , criticar e indicar sobre algum assunto ou evento e também observar uma simples atividade rotineira. O twitter transmite passa emoção, conhecimento, informação e faz com que muitos façam disso seu diário. E tudo em no máximo 140 caracteres. Este é o sinal concreto da formação de rede social mais evidente e impressionante que já se conheceu. Esses aumentos podem ser conferido nesse números.
Antes que eu esqueça... quem quiser me acompanhar nesse diário virtual basta procurar por agoabreu
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Jornalismo em poucas palavras
Vivemos uma época em que a comunicação e a maneira de se comunicar vem avançando cada vez mais a cada dia. São inúmeros os diferentes sistemas existentes e a cada dia parece nos ser apresentado um novo.
As informações são passadas em diferentes formas que pode ser dividido em quatro áreas: a web, o SMS ( mais conhecido como torpedos), VOD ( telefones celulares que capturam o sinal da TV ) e o Java Applets ( programas que o usuário instala no celular).
E para isso os muitos jornalistas tiveram que se “reciclar” e passar a se adaptar com essa nova forma de escrever (para esses meios) . Precisaram avaliar as mensagens que passaram a emitir, vendo que a linguagem ali aplicada necessitaria disso, uma linguagem cada vez mais objetiva e concisa. Para isso, a contagem de toques passou a serfundamental.
Mario Lima faz um acompanhamento da escrita em frente às novas tecnologias. Com a chegada das mídias moveis, se tornou fácil a comunicação em qualquer estado de acesso. E cada vez mais, pessoas podem se comunicar de uma forma global.
Uma maneira fácil e rápida de se atualizar em qualquer parte do mundo.
As informações são passadas em diferentes formas que pode ser dividido em quatro áreas: a web, o SMS ( mais conhecido como torpedos), VOD ( telefones celulares que capturam o sinal da TV ) e o Java Applets ( programas que o usuário instala no celular).
E para isso os muitos jornalistas tiveram que se “reciclar” e passar a se adaptar com essa nova forma de escrever (para esses meios) . Precisaram avaliar as mensagens que passaram a emitir, vendo que a linguagem ali aplicada necessitaria disso, uma linguagem cada vez mais objetiva e concisa. Para isso, a contagem de toques passou a serfundamental.
Mario Lima faz um acompanhamento da escrita em frente às novas tecnologias. Com a chegada das mídias moveis, se tornou fácil a comunicação em qualquer estado de acesso. E cada vez mais, pessoas podem se comunicar de uma forma global.
Uma maneira fácil e rápida de se atualizar em qualquer parte do mundo.
Convergência?
Em entrevista ao programa Milênio do canal GNT, o professor e diretor do programas de Estudo de Mídia Comparada do MIT e autor do livro Cultura de Convergência, Henry Jenkins, falou sobre a convergência tecnológica, na qual se aplica o compartilhamento de conhecimento e a junção diversas função em um único aparelho.
Ele fala sobre a questão da convergência, não pelo lado tecnológico, mas como um processo cultural que estimula a participação dos usuários/consumidores nas decisões que antigamente ficavam restritas aos interesses dos veículos e marcas. No que ele chama de a Cultura, onde pessoas comuns interagem, modificam e remixam mídias/conteúdos que foram originalmente construídos por produtoras de conteúdo.
A chamada cultura de convergência nos leva a interagir com o virtual como se ele fosse real. Muitas vezes tratamos nossos "amigos" on line como se fossem alguém que conhecemos pessoalmente, há muitos anos.Em contrapartida esta popularização da rede nos faz mais participativos. Deixamos de ser meros expectadores de tudo que acontece para também "brilhar". Esta acessibilidade das mídias permitem as pessoas se expressarem através de blogs, twitter, e outras ferramentas.
Por conta disso tudo, é necessário compreender este novo mundo sob uma ótica convergente, na qual as velhas e as novas mídias parecem entrar em total rota de colisão. É o que propõe Henry Jenkins, uma das mais respeitadas vozes mundiais em comunicação, em seu livro Cultura da Convergência.
Ele fala sobre a questão da convergência, não pelo lado tecnológico, mas como um processo cultural que estimula a participação dos usuários/consumidores nas decisões que antigamente ficavam restritas aos interesses dos veículos e marcas. No que ele chama de a Cultura, onde pessoas comuns interagem, modificam e remixam mídias/conteúdos que foram originalmente construídos por produtoras de conteúdo.
A chamada cultura de convergência nos leva a interagir com o virtual como se ele fosse real. Muitas vezes tratamos nossos "amigos" on line como se fossem alguém que conhecemos pessoalmente, há muitos anos.Em contrapartida esta popularização da rede nos faz mais participativos. Deixamos de ser meros expectadores de tudo que acontece para também "brilhar". Esta acessibilidade das mídias permitem as pessoas se expressarem através de blogs, twitter, e outras ferramentas.
Por conta disso tudo, é necessário compreender este novo mundo sob uma ótica convergente, na qual as velhas e as novas mídias parecem entrar em total rota de colisão. É o que propõe Henry Jenkins, uma das mais respeitadas vozes mundiais em comunicação, em seu livro Cultura da Convergência.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
O Apagão
Brasil sofre apagão na terça-feira, dia 10/11/2009
Pane numa usina, queda de uma linha de transmissão ou pane numa das sub-estações que redistribuem energia. São argumentos apresentados no Jornal da Globo de terça-feira (10/11/2009)para explicar as causas do blackout que assolou grandes centros do País como São Paulo, Rio, Brasília, parte do Nordeste até o Paraguai.
Depois de horas sem eletricidade, questões de segurança começam preocupar moradores dos centros abatidos pela falta de eletricidade.
Pane numa usina, queda de uma linha de transmissão ou pane numa das sub-estações que redistribuem energia. São argumentos apresentados no Jornal da Globo de terça-feira (10/11/2009)para explicar as causas do blackout que assolou grandes centros do País como São Paulo, Rio, Brasília, parte do Nordeste até o Paraguai.
Depois de horas sem eletricidade, questões de segurança começam preocupar moradores dos centros abatidos pela falta de eletricidade.
O Brasil ficou estarrecido e sem explicações ao evento do “Apagão 2009” .
Um apagão atingiu várias regiões do País e o Paraguai na noite de terça-feira, 10 de novembro. Por volta das 22h15, o fornecimento de energia elétrica foi interrompido em pelo menos quatro Estados – São Paulo, Rio de Janeiro, Minas e Mato Grosso -, além do Distrito Federal. Parte do Nordeste também foi afetado pelo apagão. Segundo o presidente de Itaipu, Jorge Samek, que está no comando da operação, a causa mais provável da interrupção do fornecinecimento é raio e vento. Segundo ele, as cinco linhas de transmissão em Furnas apagaram ao mesmo tempo, fazendo com que as turbinas de Itaipu parassem automaticamente.
Segundo ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), um terço da carga de energia que circula no sistema elétrico brasileiro foi interrompida por falhas no sistema de transmissão. A energia gerada pela Hidrelétrica Itaipu Nacional não está sendo transmitida para o Brasil.
Segundo o Operador, 17 mil megawats médios estão fora do sistema. Isso representa pouco mais de 30% de 55 mil megawats médio consumidos pelos brasileiros – equivalente ao consumo de São Paulo.
Um apagão atingiu várias regiões do País e o Paraguai na noite de terça-feira, 10 de novembro. Por volta das 22h15, o fornecimento de energia elétrica foi interrompido em pelo menos quatro Estados – São Paulo, Rio de Janeiro, Minas e Mato Grosso -, além do Distrito Federal. Parte do Nordeste também foi afetado pelo apagão. Segundo o presidente de Itaipu, Jorge Samek, que está no comando da operação, a causa mais provável da interrupção do fornecinecimento é raio e vento. Segundo ele, as cinco linhas de transmissão em Furnas apagaram ao mesmo tempo, fazendo com que as turbinas de Itaipu parassem automaticamente.
Segundo ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), um terço da carga de energia que circula no sistema elétrico brasileiro foi interrompida por falhas no sistema de transmissão. A energia gerada pela Hidrelétrica Itaipu Nacional não está sendo transmitida para o Brasil.
Segundo o Operador, 17 mil megawats médios estão fora do sistema. Isso representa pouco mais de 30% de 55 mil megawats médio consumidos pelos brasileiros – equivalente ao consumo de São Paulo.
É a primeira vez na história que Itaipu ficou totalmente inoperante, segundo Jorge Samek.
O Jornal da Globo troxe as informações sobre o apagão e a paralização de Itaipu ao vivo. Veja o vídeo
Na quarta-feira, 11, o Jornal Nacional trouxe uma reportagem completa sobre o apagão e suas conseqüências pelo país , Veja o vídeo
Lula pede investigação e questiona raio como motivo de apagão
Presidente classificou o blecaute de terça-feira como um 'desastre'.Ele garantiu, porém, que não há falta de geração de energia no país.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou na sexta-feira (13), após palestra em uma universidade em São Paulo, que pediu investigação aos órgãos ligados ao setor elétrico para saber se algo além de raios pode ter causado o apagão que deixou 18 estados no escuro na terça-feira (10).
"Eu disse à Aneel e à ONS que precisa ter um processo de investigação em toda trajetória. E nós temos instrumentos para isso, para que a gente descubra exatamente o que houve”, disse. "Se o sistema é robusto como nós acreditamos que seja, [...] por que que então nós tivemos este desastre?", questionou.
O presidente disse que a explicação real para a sociedade depende desse processo de apuração. "O que eu quero é que quando tiver o resultado final depois de uma apuração muito correta a opinião pública fique sabendo [que] aconteceu isso, isso e isso", frisou.
Embora as explicações de órgãos como o Ministério de Minas e Energia (MME) tenham até agora se concentrado em problemas meteorológicos, Lula diz que prefere esperar para falar da causa do blecaute. "Eu já vi tanta coisa, eu fico sempre com cuidado. [Primeiro] o raio não era capaz de fazer isso. [Depois se disse que] o raio pode causar, o que a gente não pode dizer é o tamanho que pode causar."
Sistema brasileiro
"Eu disse à Aneel e à ONS que precisa ter um processo de investigação em toda trajetória. E nós temos instrumentos para isso, para que a gente descubra exatamente o que houve”, disse. "Se o sistema é robusto como nós acreditamos que seja, [...] por que que então nós tivemos este desastre?", questionou.
O presidente disse que a explicação real para a sociedade depende desse processo de apuração. "O que eu quero é que quando tiver o resultado final depois de uma apuração muito correta a opinião pública fique sabendo [que] aconteceu isso, isso e isso", frisou.
Embora as explicações de órgãos como o Ministério de Minas e Energia (MME) tenham até agora se concentrado em problemas meteorológicos, Lula diz que prefere esperar para falar da causa do blecaute. "Eu já vi tanta coisa, eu fico sempre com cuidado. [Primeiro] o raio não era capaz de fazer isso. [Depois se disse que] o raio pode causar, o que a gente não pode dizer é o tamanho que pode causar."
Sistema brasileiro
Ao avaliar o sistema elétrico brasileiro, o presidente disse que ele é robusto. Mas, fez a ressalva de que isso não elimina possibilidade de falhas. “Nada nesse mundo pode ser tão estruturado que possa suplantar alguma coisa causada por intempérie ou por falha humana, o que ainda não se sabe.”
Embora ainda não se saiba a real causa do apagão da última terça-feira, o presidente disse que pode garantir que não haverá falta de energia no Brasil. "O povo brasileiro não terá nenhum problema de falta de geração de energia porque o Brasil está produzindo mais oferta que a demanda de energia", ressaltou.
O presidente Lula disse também que aqueles que falam sobre o ocorrido pela imprensa estão demonstrando "prazer" em relação ao problema. Ele comparou a repercussão do blecaute com o acidente da TAM em 2007. O presidente lembrou que, em um primeiro momento, o governo foi apontado como o culpado pelo acidente.
Fonte G1.com
Saiba tudo o que aconteceu no país durante o apagão
Especialistas externos e do governo divergem sobre apagão
Infográfico do G1 mostra como funciona a proteção do sistema elétrico.Compare o que foi dito pelo Ministério com a opinião de engenheiros.
Esse vídeo mostra o exato momento em que as luzes voltam. É muito interessante, assistam
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
2- A internet realmente venceu a barreira da credibilidade?
Sim, pois com a falta de tempo, muitas pessoas passaram se atualizar através da internet. Isso além de aumentar o número de acessos diariamente, fez com que muitos passasem a crer realmente nas informações que por ela são passadas.
A credibilidade da internet conseguiu, podemos dizer, passar a da Tv e dos rádios, pois como as atualizações são feitas minuto a minuto, muitos procuram esse meio para estar por dentro do fato ocorrido. Com essa interatividade, as pessoas deixaram de esperar para saber como um fato realmente aconteceu somente horas depois ou até mesmo no outro dia.
1-Colaboraçao ajuda ou atrapalha ?
Então, podemos dizer que possui os dois lados. A interação que a internet proporcionou para os jornais em muito pode ajudar os jornalistas, com sugestões de pautas, ou então mostrando para eles uma outra visão de um fato ocorrido. Serviu também para que o profissional avaliasse como foi "aceita" sua maneira de contar o fato.
Porém isso também pode atrapalhar, pois com as constantes atualizações realiadas podemos dizer , como foi citado no texto " Internet passa mais credibilidade que TV" que isso fez com que muitos passassem a crer e dar maior credibilidade para os assuntos postados na internet, fazendo assim que as tvs e rádios ficassem"desatualizados". Mas não se pode esquecer que essas colaborações muitas vezes , na maioria delas, são feitas por pessoas leigas , e se não apurada com responsabilidades faz com que uma notícia mal passada se torne uma "verdade".
Portanto, as colaborações são sim muito úteis, mas o jornalista deve ficar atento aos fatos que lhe são passados.
Como citado no texto " A difícil transição do discurso para a conversa, no jornalismo online"
"É preciso lembrar que o jornalista faz a representação da representação, ou seja, ele reproduz aquilo que uma ou mais pessoais reproduziram sobre um fato ou sobre o depoimento de terceiras pessoas. Ao produzir o seu texto, o jornalista submete os fatos e depoimentos ao seu filtro pessoal, por mais que ele tente ser isento. Se estes fatos e depoimento já passaram por outros filtros anteriores, a distância em relação à chamada realidade pode ser grande."
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